Filhos de Gandhi,badauê
Ylê ayiê,malê debalê,otum obá
Tem um mistério
Que bate no coração
Força de uma canção
Que tem o dom de encantar
Seu brilho parece
Um sol derramado
Um céu prateado
Um mar de estrelas
Revela a leveza
De um povo sofrido
De rara beleza
Que vive cantando
Profunda grandeza
A sua riqueza
Vem lá do passado
De lá do congado
Eu tenho certeza
Filhas de Gandhi
Ê povo grande
Ojuladê,katendê,babá obá
Netos de Gandhi
Povo de Zambi
Traz pra você
Um novo som: Ijexá
quinta-feira, 10 de julho de 2008
Deusa da prosperidade.. Iyáláòde Osùn..
CONVERSA ENTRE OBATALÁ E OXUM
*Trecho do livro - Igbadu - A Cabaça da Existência ( Adilsom de Oxalá) A Galinha D'Angola ( J. Flavio P. de Barros)
O arquétipo de Oxum é o das mulheres graciosas e elegantes, com paixão pelas jóias, perfumes e vestimentas caras. Das mulheres que são símbolos do charme e da beleza. Voluptuosas e sensuais, porém mais reservadas que Oiá. Elas evitam chocar a opinião pública, à qual dão grande importância. Sob sua aparência graciosa e sedutora escondem uma vontade muito forte e um grande desejo de ascensão social. (Do livro "Orixás - Pierre Fatumbi Verger - Editora Corrupio").
quarta-feira, 18 de junho de 2008
Nos caminhos do Guerreiro
Ogum é o arquétipo do guerreiro. É pois, o símbolo do trabalho, da atividade criadora do homem sobre a natureza, da produção e da expansão, da busca de novas fronteiras, de esmagamento de qualquer força que se oponha à sua própria expansão. É o dono do Obé (faca) por isso nas oferendas rituais vem logo após Exú porque sem as facas que lhe pertencem não seriam possíveis os sacrifícios. Ogum é o dono das estradas de ferro e dos caminhos. Protege também as portas de entrada das casas e templos (Um símbolo de Ogum sempre visível é o màrìwò (mariô) - folhas do dendezeiro (igi öpë) desfiadas, que são colocadas sobre as portas das casas de candomblé como símbolo de sua proteção). Dizemos que Ogum é, em si mesmo, os atentos olhos da Lei, sempre vigilante, marcial e pronto para agir onde lhe for ordenado.
É a senhor da viagem, a estrada longa, é o veiculo!! Ogun é a jornada, a empreitada, a luta do dia-a-dia. É a estrada de ferro, o impacto do trem nos trilhos. Ele é o próprio trem, ele é o próprio trilho! Ogum é a franqueza, a decisão a convicção, a certeza, o fato consumado. É também a bateria que gera energia, é a própria energia... Ogum é sua vida em plenitude. É o amianto, o aço, o ferro, a bauxita,o maganês, o carvão mineral, o ouro a prata, o diamante sem lapidar, a lapidação, o aparelho cirúrgico. È o ato de cortar, morder e devorar sem piedade.
Ogum é um orixá importantíssimo na África e no Brasil. Sua origem, de acordo com a história, data de eras remotas. Ogum é o último imolé. Os Igba Imolé eram os duzentos deuses da direita que foram destruídos por Olodumaré após terem agido mal. A Ogum, o único Igba Imolé que restou, coube conduzir os Irun Imole, os outros quatrocentos deuses da esquerda.
Foi Ogum quem ensinou aos homens como forjar o ferro e o aço. Ele tem um molho de sete instrumentos de ferro: alavanca, machado, pá, enxada, picareta, espada e faca, com as quais ajuda o homem a vencer a natureza. Ogun é o Orixá dos ferreiros, das guerras, da tecnologia!!!
Ogun é uma das deidades da religião yorùbá. Na santería cubana é sincretizado com São Pedro, São Paulo, São João Batista, São Miguel Arcanjo e São Rafael Arcanjo.
Era um guerreiro que brigava sem cessar contra os reinos vizinhos. Dessas expedições, ele trazia sempre um rico espólio e numerosos escravos. Guerreou contra a cidade de Ará e a destruiu. Saqueou e devastou muitos outros estados e apossou-se da cidade de Irê, matou o rei, aí instalou seu próprio filho no trono e regressou glorioso, usando ele mesmo o título de Oníìré, "Rei de Irê". Tem semelhança com o vodum Gu
Qualidade de Ogun: Ògúnjà ;SoróKè ; Wari; Lakàiye ;Méjèje ; Oròminan; Olode; Onírè; Alágbède; Méjè
Dia: terça-feira;
Metal: ferro;
Cor: azul marinho ou azul escuro e/ou verde;
Arquétipo: impetuosos, autoritários, cautelosos, trabalhadores, desconfiados e um pouco egoístas;
Símbolos: espada, facão, corrente de ferro.
Saudação: Ogum Ieé!
P.S: O texto tem um link direto com a pg Wikipedia.
As nações da religiosidade do Candomblé
Estas informações são necessárias para entendermos o que significa o termo nação no candomblé. Uma nação de candomblé identifica-se pela maneira como realiza seus rituais, pela língua do ritual, pelo conjunto de mitos nos quais baseia seus ritos, pela maneira como toca seus tambores, pelas cantigas que canta, pelas cores que usa no vestuário dos orixás, pelas folhas sagradas que usa em suas iniciações e magias; por um corpo de práticas, símbolos e cultura, material herdado dos antepassados. Devido ao intercâmbio cultura na própria África, a cultura destes grupos e portanto também seus cultos religiosos, chegavam ao Brasil já mais ou menos misturados, o que desmistifica a idéia de pureza quanto a esta ou aquela cultura ou nação de candomblé. Tal miscigenação teve continuidade na América, devido à aproximação íntima que a situação de cativeiro provocava. Até as línguas se misturavam, numa espécie de idioma auxiliar, capaz de associá-los mais solidamente num mesmo sentido de compreensão e fraternidade. Todo Terreiro (templo) de candomblé pertence a uma “nação”. Foi em virtude das origens comuns e das associações de grupos de origem semelhante, que os cultos Afro-brasileiros se aglutinaram em basicamente três ritos (nações) religiosos: 1 Ketu, 2 Angola, 3 Jeje.
Candomblé Ketu
O candomblé que se auto denomina “de nação Ketu”, é o candomblé descendente dos cultos religiosos da região Sudanesas, de cultura yorubana. Neste culto, os deuses são chamados de orixás e representam forças da natureza como o ar, o vento, o fogo e outros. A língua ritual destes cultos é composta de fragmentos de iorubá arcaico e de alguns termos de outras línguas com as quais foi se mesclando no decorrer do tempo. Toda a simbologia do candomblé Ketu como ritmo, cores, cantigas (rezas) músicas, comidas rituais e, fundamentalmente, o rito de iniciação, são marcados fortemente pelos valores culturais dos negros yorubanos. Originários desta cultura também são o “batuque”(forma que assumiu no Rio Grande do Sul, onde é considerado Jeje-Nagô) e o “Xangô” de Pernambuco. Famosos mães pais de santo dessa nação que reside em São Paulo.
Candomblé Angola
Este candomblé é resultado da presença dos negros bantos, da região Congo – Angolesa da África, cujos deuses que cultuam chamam-se Inkices.
Também os Inkices são a divinização e personificação da natureza na forma humanizada. As características rituais do candomblé Angola diferem das características do candomblé Ketu, mas a forma do ritual e da iniciação se assemelham muito. Como característica intrínseca da cultura banto, mais propensa à assimilação de valores estrangeiros, o candomblé Angola é fortemente marcado pelos valores brasileiros.
Isto pode ser notado na língua ritual, o Kimbundo ou Umbundo, línguas angolanas, muito mescladas ao português, e pelo culto de entidades “brasileiras” como os caboclos (índios) e boiadeiros. Outras formas religiosas derivadas deste grupo são a cabula, a macumba, o candomblé de caboclo, o catimbó, a pagelança e a cura. Estes últimos mais sincretizados com os valores indígenas brasileiros e predominando no Norte e Nordeste brasileiros.
Candomblé Jeje
O candomblé Jeje é minoritário no Brasil. Seus deuses são o voduns, cultuados como nobres famílias mitológicas, associadas cada uma delas aos elementos da natureza. Seu ritual difere muito dos dois anteriores em todos os sentidos. Na região do Pará e do Maranhão este culto tomou uma forma específica, conhecida como “tambor de mina”. O termo “mina” se referem à origem dos escravos que o trouxeram para o Brasil, que permaneciam presos no forte português São Jorge da Mina, na África Ocidental, até o embarque para o Brasil.
Além destas, existem várias combinações destes três tipos básicos, que são formadas a partir do trânsito dos religiosos entre um e outro grupo। Na maioria dos cultos um modelo de rito pode ser apreendido tomando-se como paradigma o rito Ketu. No qual me refiro aqui.
Outros cultos se aproximarão mais ou menos deste modelo, mas ele é representativo dos cultos afro – brasileiros em geral, excetuando-se a umbanda, fortemente marcada pelos valores do catolicismo popular e do kardecismo.
terça-feira, 17 de junho de 2008
Rainha dos Raios
Sobre a sua lenda mais significativa, digo que são várias as lendas deste Orixá: ora ela aparece lutando por justiça, e ora por suas vontades, mas uma em particular mostra o seu gosto pela liberdade. Conta a lenda: Ogum foi caçar e quando estava pronto para abater um búfalo, se assustou em ver sair de dentro da pele do animal uma mulher linda, que se dirigiu ao rio para banhar-se. Mais que depressa escondeu-lhe a pele, e simulou poder ajuda-la. Iansã sem ter como voltar para mata casou com Ogum e teve 9 filhos, porém as outras mulheres de Ogum enciumadas por sua preferência, e desconfiadas daquele cheiro silvestre, tanto fizeram que descobriram o paradeiro da pele, e caçoaram de Iansã. Ela então, podendo voltar ao seu natural, se desfez de quem lhe zombou, abandonou Ogum e deixou seus chifres para os filhos lhe chamar em caso de uma necessidade. Iansã é assim. Ela é o vento. E vento não se pode prender com mandos ou com mentiras, mas sim, com respeito.
Sobre o seu sincretismo católico digo que Iansã foi sincretizada as santas que tiveram em sua história, a luta por justiça. Delas, Joana Darck foi lembrada, mas, como Santa Bárbara aparece em sua imagem armada de umas espada dourada, teve maior aceitação.
Sobre o axé, ou poder, de Iansã, como já foi dito aqui em sua história, é conduzir as almas descarnadas para os seus destinos de morta. Com um tipo de leque, que se confunde com um rabo de cavalo, Oiá cria a ventania e varre tudo que esta fora do lugar. Então, como axé de Iansã envolve as almas e o destino, fica fácil entender sua ligação com Omulú, o rei das almas e com Xangô, o senhor da justiça kármica.
E é por conta do axé de Xangô que Iansã também é lembrada pelos raios. E suas ofertas são realizadas nos pararaios naturais, que são as pedreiras e os Bambuzais. Assim vá a pedreira ou ao bambuzal levando suas cores, perfumes, temperos, flores , cereais ...... e peça com fé!!!!
Caracteristicas Dos Filhos De Oya:
As pessoas filhas de Iansã são audaciosas, intrigantes, autoritárias, vaidosas, pessoas sensuais, volúveis, com tendência a ter diversos relacionamentos sexuais, inclusive aventuras extraconjugais.
São extremamente ciumentas. Mas quando estão amando verdadeiramente são dedicadas a uma pessoa são extremamente companheiras.
Dados De Oya:
Cores: Vermelho,Rosa,Bordo
Metais: Cobre,Estanho,Chumbo
Predominância: Fogo,Tempestade, Furacões, Raio, Justiça Sobre Espiritos Obsessores
Dia Da Semana: Quarta-Feira
Dia Do Ano:
Sincretismo: Santa Bárbara
Saudação: Eparrêyie
quinta-feira, 12 de junho de 2008
Senhor das Demandas...
Angola gongô benguela
Monjolo capinda nina
Quiloa rebolo
Aqui onde estão os homens
Há um grande leilão
Dizem que nele há
Um princesa à venda
Que veio junto com seus súditos
Acorrentados num carro de boi
Eu quero ver
Eu quero ver
Eu quero ver
Angola gongô benguela
Monjôlo capinda nina
Quiloa rebolo
Aqui onde estão os homens
Dum lado cana de açúcar
Do outro lado o cafezal
Ao centro senhores sentados
Vendo a colheita do algodão tão branco
Sendo colhidos por mãos negras
Eu quero ver
Eu quero ver
Eu quero ver
Quando Zumbi chegar
O que vai acontecer
Zumbi é senhor das guerras
È senhor das demandas
Quando Zumbi chega e Zumbi
É quem manda
Eu quero ver
Eu quero ver
Eu quero ver
Zumbi- Jorge Ben Jor
Ilê asé.. Casa de Candomblé
Leia, reflita e comente....
A hierarquia
Observância de uma hierarquia rígida é o instrumento que mantém permanentes as instituições, como o Estado, o exército, a religião... sua tradução literal expressa: ordem e subordinação dos poderes eclesiásticos, civis e militares; graduação de autoridade, correspondente às várias categorias. Em princípio, é o tempo de iniciação religiosa que conta, vale o ditado - antiguidade é posto - seguido do Oye (cargo) que a pessoa ocupe; o mais velho é sempre o mais velho, não importa que mais moço tenha seu cargo religiosos de maior importância; exceção única, feita ao Babalorixá ou Yialorixá, que por poder absoluto, está acima de todo e qualquer outro. De casa para casa ou de nação para nação, variam os cargos e seus nomes, e um ou outro detalhe da escala hierárquica, Via de regra são: - abians - por exprimir uma vontade de participar, ou escolhido a fazer parte da comunidade, recebe do babalorixá, um fio de contas "lavado" (colar ritual, símbolo do orixá do neófito), ou tenha se submetido a um bori (dar "comida" à ori , cabeça física e astral); participam no Ilê, ajudando com tarefas civis, nas festas, na limpeza e arrumação e decoração do barracão, preparo de café e almoço, alguma ajuda na cozinha ritual, onde são preparadas as oferendas dos orixás e demais tarefas afins. - Iyawô - o iniciado, também chamado de adoxú (aquele que levou adoxum ), neste período não lhes são revelados segredos, ficará recluso alguns (que variam de 7 a 21, conforme sua nação), num lugar chamado roncó ou camarinha, um quarto fechado, com algumas esteiras, é confiado aos cuidados do seu ojúbonà (pai-pequeno ou pai-criador) que o auxiliará e ensinará alguns comportamentos durante todo período da iniciação, o qual juntamente com o iniciado, manterá resguardo neste período. Em um primeiro momento é feita a raspagem do cabelo, símbolo de submissão e humildade e preparo do oxú (o alto da cabeça, a moleira astral, chacra principal do corpo humano) para as obrigações principais. Neste período o iniciado tem como objetivo principal receber axé, a qual será responsável, pelo seu aumento e manutenção, através da rígida observância, da sua conduta ritual. Completados sete anos de iniciação, os iyawôs , após fazem sua "obrigação" ritualística que os 7 anos requer, tornam-se ègbónmí (egbomi - "irmão mais velho"), e tem direito a Ter seu próprio Ilê com a benção e autorização do seu babalorixá, bem como Poderá fazer parte do grupo dos Oloiês. - Oloiês`-, podem adoxús ou não-adoxús; os OGÃS, que quer dizer - chefe - podendo em alguns casos, ter seus otuns e osis ; os postos de AXOGUN, ALABÊ, OGOTUN, AFICODÉ, IPERILODÉ, ELEMOXÓ, ILÊIGBÓ, PEJIGAN em paralelo a IYAEGBÉ, IYAKEKERÉ (mãe pequena), BABÁKEKERÊ (pai pequeno), YIÁMORÔ, AJOIÊ ou EKÉDE, DAGÃ, SIDAGÃ, em casa de Xangô, o cargo da KOLABÁ, a IYÁ SIHA (relacionado a um ato litúrgico de Oxalá), IYÁEFUN(BABÁ), IYÁLOSSAIN (BABÁ), IYÁBASÉ. Mais especificamente no ILÊ AXÉ OPÔ AFONJÁ tem os OBÁS DE XANGÔ, seis da direita (otuns), com voz e voto; seis da esquerda (osis) somente com voz. - Agbá - duas condições a um só tempo: a) antiguidade iniciática (mais de 50 anos); b) antiguidade cronológica (mais de 60 anos). - Iyálorixá - (Iyálaxé)/Babalorixá. Uma fila hierárquica, a exemplo da que acontece nas "Águas de Oxalá" assim e procede: Iyálorixá (babá), seguindo os demais Adoxú, quer sejam oloiês ou não, de acordo com o tempo de iniciação, sempre o mais velho na frente do mais moço, sendo a segunda da fila a(o) Iyáegbé (mais velho(a) adoxú do axé e segue a fila de acordo com o tempo de iniciação, atrás do último adoxú, alternando-se ogans e ajoiés, de acordo com o tempo de confirmação, atrás virão ao abians. O mais velho é tudo; sempre se é iyawô para o imediato "mais velho", no próprio "barco" (mais de um iniciado recolhido ao roncó para iniciação) de iyawôs encontramos a figura do mais velho, chamado dofono , e sucessivamente dofonitinho, fomo, fomotinho, gamo gamotinho... ao dofono é aquele a quem se pede a benção em primeiro lugar, devendo, este, contudo, ser o primeiro a servir seus demais irmãos mais moços. É muito importante o mais velho se colocar no difícil papel; é o responsável - sem que muitas vezes saiba - pelo futuro do seu mais novo, seus anseios, esperanças, fantasias...
A quizila e as proibições
A quizila é uma forma de reação negativa que atinge as pessoas, quer seja fisicamente, causando algum mal estar, ou, na vida pessoal gerando algum "atrapalho" ou perda; e, acontece quando comemos ou fazemos algo que não devemos; todos os orixás tem suas quizilas, e como filhos devemos respeitá-las, por exemplo: não devemos comer determinadas comidas, que são oferecidas aos orixás, pelo fato que, quando oferecemos à eles esta comida, eles "transformam" as energias daquela comida, em energia positiva para nós, das quais estamos precisando constantemente, portanto é comida do orixá, não nossa. A quizila, em alguns casos, é como se fosse uma "alergia" natural, que comemos alguma coisa, e imediatamente temos uma reação alérgica, porém a mais perigosa é aquela que não sentimos de imediato alguma reação, o que erradamente leva alguns filhos de santo, usarem, um sistema, Ah! Eu comi, não fez mal, não terá problema, aí é que se enganam, pois a reação virá quando menos esperam, atingindo de alguma outra forma. Os iniciados sabem o que devem respeitar, se não o fazem é por serem descomprendidos, evidente que há casos de desconhecimento, por uma má iniciação, e muito mais valor terá, se gostarmos daquilo que não podemos, pois é muito fácil se evitar, o que não gostamos. As proibições mais comuns, são com relação a determinadas comidas, temperos, folhas, bebidas, cores...
Asè pra todos!!!